Por Fernando Brito
Os professores da rede pública estadual e municipal continuam em greve que já se estende por três meses. As propostas de reajuste salarial ofertadas pelos governantes não alegram os ânimos dos grevistas, motivo pelo qual eles mantem o movimento pela exigência do pagamento do piso salarial do magistério regido por lei federal.
Na quarta-feira do dia 18/04, foi aprovada, por 18 votos a 6, pelo Tribunal de Justica do Piauí (TJ-PI) a tramitação do processo de votação do piso salarial dos professores em caráter de urgência, porém, antes que o processo chegue ao plenário, é necessário que o assunto seja discutido nas comissões técnicas.
Enquanto isso, já se passaram 80 dias de paralisação. O desembargador Sebastião Martins, que julgou o processo, não comentou sobre o desconto salarial do período que se passou com as atividades paradas porque levou em conta a possibilidade de reposição das aulas. Mas, especulam-se que, se a greve prosseguir, é possível que não haja ano letivo em 2012.
A manifestação mais recente do sindicato da categoria já tem mais de uma semana na escadaria do palácio da cidade. O TJ-PI - Tribunal de Justiça do Piauí, caracterizou a greve dos professores como ilegal e aumentou a multa que o órgão responsável deverá pagar pelos transtornos causados pelo movimento de R$ 10mil para R$ 20mil. O desembargador Sebastião Martins autorizou o uso da força policial "tão somente quando for estritamente necessário" para a retirada indesejada dos manifestantes do local.
Mas há quem concorde e defende tal ação, pois o problema maior não está em saber se o governo vai ou não pagar o piso salarial, mas, sim, quando a greve terá fim para que seja dado início ao ano letivo e qual será a pedagogia abordada pelos professores, diretores, secretários e responsáveis pela gestão educacional, para repor tantos dias de aula perdidos.
Enquanto isso, já se passaram 80 dias de paralisação. O desembargador Sebastião Martins, que julgou o processo, não comentou sobre o desconto salarial do período que se passou com as atividades paradas porque levou em conta a possibilidade de reposição das aulas. Mas, especulam-se que, se a greve prosseguir, é possível que não haja ano letivo em 2012.
A manifestação mais recente do sindicato da categoria já tem mais de uma semana na escadaria do palácio da cidade. O TJ-PI - Tribunal de Justiça do Piauí, caracterizou a greve dos professores como ilegal e aumentou a multa que o órgão responsável deverá pagar pelos transtornos causados pelo movimento de R$ 10mil para R$ 20mil. O desembargador Sebastião Martins autorizou o uso da força policial "tão somente quando for estritamente necessário" para a retirada indesejada dos manifestantes do local.
Mas há quem concorde e defende tal ação, pois o problema maior não está em saber se o governo vai ou não pagar o piso salarial, mas, sim, quando a greve terá fim para que seja dado início ao ano letivo e qual será a pedagogia abordada pelos professores, diretores, secretários e responsáveis pela gestão educacional, para repor tantos dias de aula perdidos.
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