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Semada passada, a comunidade headbanger do Piauí foi pega de surpresa com a notícia do encerramento da Prowler, a banda cover mais cheia de feeling destas terras quentes. O vocalista Kiko, que está a frente do grupo há uma década, falou um pouco sobre o cover da 'Donzela de Ferro'. Confira o resultado desse bate-papo:
“Prowler significou essa magia sonho, amizade, adrenalina...”
Kiko - A Prowler significou muito pra mim. Desde pequeno, com 8 anos de idade, quando vi o show deles [Iron Maiden] no Rock in Rio I, em 85, que fiquei impressionado, pois até então só escutava Balão Mágico e Trem da alegria (risos). E aquilo me impressionou!
Meu pai me deu o vinil do festival, que ainda hoje guardo , mas me frustrei, pois em vez de vir alguma faixa do Iron Maiden na compilação, veio foi B-52'S, Nina Hagen, essas besteiras. Mas logo logo ganharia meu primeiro vinil, que foi o ‘Somewhere in Time’. E desde então, a trilha sonora do meu dia a dia tem sido esta, apesar do meu estilo preferido ser o Hard Rock 80. Enfim, a Prowler significou essa magia sonho, amizade, adrenalina, significou de tudo aqui nesses 10 anos. Fiz muitos amigos... Isso foi o mais importante.
A decisão
Kiko - Todos têm outras prioridades, e a rotina de ensaios, viagens, estresses, tudo isso influenciou, pois a Prowler, apesar de ser uma banda cover, se trata de uma " séria" diversão. Mas chegou a hora - mas já tô me arrependendo (risos).
Revival em vista
Kiko - Claro que sim! Não disse que acabou e pronto. Pode ser que num futuro próximo ou mesmo amanhã a gente se arrependa, pois só de pensar já tá fazendo uma falta que vocês não imaginam!
Melhores momentos
Kiko - O show mais marcante? Não poderia citar apenas um, mas sim 3: um no Noé Mendes, onde fizemos um show de 2 horas e 40 minutos de duração, produzido pela FULL ROCK produções; o do The Covers , ano passado no Atlantic City e o último, em comemoração aos 10 anos. Dos 3, este último foi o mais marcante, por tudo o que se envolveu durante a produção deste show. Correria, todos os meus amigos e admiradores de carteirinha , e o set list... Tudo foi maravilhoso para a banda e pra quem viu o show.
Piores momentos – porque eles também existem
Kiko - O pior show foi o do ‘VAI DAR ROCK’, em 2008, também no Atlantic City. E o da abertura do show do Omen (nesse show eu não cantei nada, mas nada mesmo... acontece).
Surgimento do cover da ‘Donzela de Ferro’...
Kiko - Eu era vocalista da extinta NEPHLIN. Nos nossos sets, sempre me sentia mais a vontade cantando Iron Maiden e como eu estava num rumo diferente dos demais, resolvi convidar o Ricardo para assumir o posto de vocalista. E montei minha própria banda pra eu poder cantar o que eu me sentia a vontade e realmente queria. E pelo visto, deu certo.
Legado da Prowler
Kiko - Te digo isso com toda a certeza e os produtores que nos acompanharam nesses anos também sabem disso: o aumento do número de freqüentadores de shows.
“Vai haver uma despedida, isso é certeza’’
Kiko - Meus amigos, muito obrigado por todos esses anos nos inúmeros shows aqui em Teresina. Vai haver um show de despedida, isso é uma certeza. E será logo. Mas como disse no começo da entrevista, já to me arrependendo de ter encerrado. (risos ). Um grande abraço a todos os bangers de Teresina!
Fonte: Publicada na coluna Distorção [especializada em Heavy Metal]
“Prowler significou essa magia sonho, amizade, adrenalina...”
Kiko - A Prowler significou muito pra mim. Desde pequeno, com 8 anos de idade, quando vi o show deles [Iron Maiden] no Rock in Rio I, em 85, que fiquei impressionado, pois até então só escutava Balão Mágico e Trem da alegria (risos). E aquilo me impressionou!
Meu pai me deu o vinil do festival, que ainda hoje guardo , mas me frustrei, pois em vez de vir alguma faixa do Iron Maiden na compilação, veio foi B-52'S, Nina Hagen, essas besteiras. Mas logo logo ganharia meu primeiro vinil, que foi o ‘Somewhere in Time’. E desde então, a trilha sonora do meu dia a dia tem sido esta, apesar do meu estilo preferido ser o Hard Rock 80. Enfim, a Prowler significou essa magia sonho, amizade, adrenalina, significou de tudo aqui nesses 10 anos. Fiz muitos amigos... Isso foi o mais importante.
A decisão
Kiko - Todos têm outras prioridades, e a rotina de ensaios, viagens, estresses, tudo isso influenciou, pois a Prowler, apesar de ser uma banda cover, se trata de uma " séria" diversão. Mas chegou a hora - mas já tô me arrependendo (risos).
Revival em vista
Kiko - Claro que sim! Não disse que acabou e pronto. Pode ser que num futuro próximo ou mesmo amanhã a gente se arrependa, pois só de pensar já tá fazendo uma falta que vocês não imaginam!
Melhores momentos
Kiko - O show mais marcante? Não poderia citar apenas um, mas sim 3: um no Noé Mendes, onde fizemos um show de 2 horas e 40 minutos de duração, produzido pela FULL ROCK produções; o do The Covers , ano passado no Atlantic City e o último, em comemoração aos 10 anos. Dos 3, este último foi o mais marcante, por tudo o que se envolveu durante a produção deste show. Correria, todos os meus amigos e admiradores de carteirinha , e o set list... Tudo foi maravilhoso para a banda e pra quem viu o show.
Piores momentos – porque eles também existem
Kiko - O pior show foi o do ‘VAI DAR ROCK’, em 2008, também no Atlantic City. E o da abertura do show do Omen (nesse show eu não cantei nada, mas nada mesmo... acontece).
Surgimento do cover da ‘Donzela de Ferro’...
Kiko - Eu era vocalista da extinta NEPHLIN. Nos nossos sets, sempre me sentia mais a vontade cantando Iron Maiden e como eu estava num rumo diferente dos demais, resolvi convidar o Ricardo para assumir o posto de vocalista. E montei minha própria banda pra eu poder cantar o que eu me sentia a vontade e realmente queria. E pelo visto, deu certo.
Legado da Prowler
Kiko - Te digo isso com toda a certeza e os produtores que nos acompanharam nesses anos também sabem disso: o aumento do número de freqüentadores de shows.
“Vai haver uma despedida, isso é certeza’’
Kiko - Meus amigos, muito obrigado por todos esses anos nos inúmeros shows aqui em Teresina. Vai haver um show de despedida, isso é uma certeza. E será logo. Mas como disse no começo da entrevista, já to me arrependendo de ter encerrado. (risos ). Um grande abraço a todos os bangers de Teresina!
Fonte: Publicada na coluna Distorção [especializada em Heavy Metal]
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